segunda-feira, 4 de abril de 2011

Exercício dos conectores

Exercício dos conectores

Quando eu comecei a explorar aquele tema, de facto, não me chamava a atenção, deste modo, desprezei o trabalho. Logo disseram ao professor que não estava a colaborar, justamente numa aula em que eu estava na lua. Na verdade, estava a pensar como afinal gostava daquele tema porque, não há dúvida que, assistia àquele tema diariamente na televisão. Se não gostava era porque o tinha desprezado no trabalho mas, se o detestava era porque as minhas colegas também me detestavam ou porque queriam realizar aquele tema portanto, um teatro. Em todo o caso eu não queria e disse mesmo ao professor isso, em consequência, teria má nota a fim de aprender alguma coisa com as minhas teimosias. Se virmos bem o teatro, até era um bom tema.
Fica claro que eu tive de realizar o teatro.
Enfim não se pode ter tudo na vida.



Quando – conector  de uma sequência temporal ou espacial;
De facto – conector de confirmação;
Deste modo – conector de confirmação;
Logo – conector de conclusão, síntese ou resumo;
Justamente – conector de certeza;
Na verdade – conector de confirmação;
Afinal – advérbio de fim ou intenção;
Porque – conector de causa;
Não há duvida que
 Se – conector de hipótese ou condição;
Mas – conector de oposição ou contraste;
Ou – conector de alternativa;
Portanto – conector de conclusão, síntese ou resumo;
Em todo o caso – conector de explicitação ou particularização;
Em consequência – conector de conclusão, síntese ou resumo;
A fim de – conector de conclusão, síntese ou resumo;
Se virmos bem – conector de hipótese ou condição;
Fica claro que – conector de conclusão, síntese ou resumo;
Enfim – conector de conclusão, síntese ou resumo

Texto do Teste

A imagem que publiquei retrata o ensino em África onde podemos ver que não há bancos, nem cadeiras para os alunos e a professora se sentarem, nem secretárias para escreverem. As paredes são seguradas por dois paus e a sala é demasiado pequena para tantas crianças, pois alguns sentam-se no parapeito da janela que não tem vidros, outros limitam-se a ficar de pé pois já não há espaço no chão, este último é de terra.
Pediram-me para explicitar as emoções e sentimentos que esta imagem me suscitava.
Tristeza porque enquanto alguns querem muito aprender, outros que tem essa oportunidade desperdiçam-na não pensando o quão estúpidos estão a ser, sinto revolta por aqueles que se recusam a ajudar estas pessoas que precisam, por vezes os políticos deviam visualizar estas imagens e pensarem nas consequências que têm para muitas famílias nas decisões que tomam todos os dias.
Como dizia há pouco, estas crianças por vezes, o que mais querem é estudar e por vezes como vemos nesta imagem, não têm as condições necessárias para esse fim.
As crianças desta imagem estão empenhadas na aula e felizes por estarem a aprender, para elas não importa a maneira, o local, a falta de condições, isso para eles não interessa, aprender é mais importante. Estas crianças não têm culpa de ninguém as querer ajudar, mas têm sempre esperança.